segunda-feira, 19 de novembro de 2012

assassin´s creed 3 liberation

Assassin´s creed 3

Assassin's Creed III é um jogo histórico de ação-aventura e stealth jogado em "mundo aberto" desenvolvido pela Ubisoft Montreal e publicado pela Ubisoft para Xbox 360, PlayStation 3, Microsoft Windows e Wii U. É o quinto jogo principal da série Assassin's Creed e o terceiro título numerado. A Ubisoft também revelou que o jogo é maior do que os capítulos anteriores da série. Assassin's Creed III foi lançado mundialmente para PlayStation 3 e Xbox 360, começando na América do Norte no dia 30 de outubro de 2012 e no Brasil a 15 de Novembro de 2012. Segue-se a versão Microsoft Windows a 20 de Novembro de 2012. Com a data de lançamento da Wii U confirmada, Assassin's Creed III será editado simultaneamente com a consola, começando a 18 de Novembro de 2012 na América do Norte e a 30 de Novembro de 2012 na Europa. Um jogo correspondente, Assassin's Creed III: Liberation, foi lançado simultaneamente e em exclusivo para a PlayStation Vita e ambos estão interligados. O jogo decorre antes, durante e depois da Revolução Americana entre 1753 e 1783 e tem um novo personagem principal; de descendência mohawk e inglesa, Ratonhnhaké:ton (play /ˈrəduːnˈhəɡeɪduːn/; "Ra-doon-ha-gay-doon"), também conhecido pelo nome adopção "Connor". Em adição ao período histórico, o jogo também se situa no chamado "período presente", onde a história, que se desenrola em redor do personagem principal, Desmond Miles que vai tentar evitar o Apocalipse em 2012, chegará a uma conclusão. Os jogadores irão jogar mais com Desmond do que nos títulos anteriores da série. Utiliza um novo motor de jogo, o Anvil Next. É dito que o motor utiliza toda a capacidade dos sistemas actuais e que consegue dar "uma experiência Assassin's Creed da próxima geração." Foi bem recebido pela critica com as análises a serem na sua maioria positivas. Os sites de criticas agregadas GameRankings e Metacritic a darem à versão PlayStation 3 88.20% e 87/100, e à versão Xbox 360 86.87% e 85/100, respectivamente. Os elogios focaram-se principalmente sobre os gráficos, a história, o ambiente em mundo-aberto e o multijogador. As criticas foram sobretudo sobre alguns erros encontrados, as demasiadas missões e objectivos secundários e que o jogo além de fugir às suas raízes de "assassino", tornou-se também mais linear. Assassin's Creed III também foi alvo de controvérsia e polémica, devido ao marketing utilizado para o promover. A Ubisoft, particularmente a sua subsidiária franco-canadiana a Ubisoft Montreal, teve de afastar várias acusações crescentes sobre preconceitos anti-Britânicos e pró-Americanos.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Nova Ortografia

TREMA
Deixará de existir em todas as palavras (ex: lingüiça será escrito como “linguiça”), com exceção para nome próprios
HÍFEN
Não será mais usado nos seguintes casos:
  • Quando o primeiro elemento termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente (Ex: extra-escolar será escrito como) “extraescolar”;
  • Quando o segundo elemento começar com r ou s. Nesse caso, a primeira letra do segundo elemento deverá ser duplicada (Ex: anti-semita e contra-regra serão escritos como “antissemita” e “contrarregra”;
Outra regra para o hífen é a de incluí-lo onde antes não existia, nos casos em que o primeiro elemento finalizar com a mesma vogal que começa o segundo elemento (ex: microondas e antiinflamatório serão escritos como “micro-ondas” e “anti-inflamatório”.
ACENTO DIFERENCIAL
Não se usará mais o acento para diferenciar:
  • “pêra” (substantivo – fruta) e “pera” (preposição arcaica)
  • “péla” (flexão do verbo pelar) de “pela” (combinação da preposição com o artigo)
  • “pára” de “para” (preposição)
  • “pêlo” de “pelo” (combinação da preposição com o artigo)“pólo” (substantivo) de “polo” (combinação antiga e popular de “por” e “lo”)
ACENTO CIRCUNFLEXO
Deixará de existir em:
  • palavras que terminam com hiato “oo” (Ex: vôo e enjôo serão escritos como “voo” e “enjoo”)
  • terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos dar, ler, crer e ver (ex: Lêem, vêem, crêem e dêem serão escritos como “leem”, “veem”, “creem” e “deem”)
ACENTO AGUDO
  • Será abolido em palavras terminadas com “eia” e “oia” (ex: idéia e jibóia serão escritos como “ideia” e “jiboia”.
  • Nas palavras paroxítonas, com “i” e “u” tônicos, quando precedidos de ditongo. Exemplos: “feiúra” e “baiúca” passam a ser grafadas “feiura” e “baiuca”
  • Nas formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com “u” tônico precedido de “g” ou “q” e seguido de “e” ou “i”. Com isso, algumas poucas formas de verbos, como averigúe (averiguar), apazigúe (apaziguar) e argúem (arg(ü/u)ir), passam a ser grafadas averigue, apazigue, arguem
ALFABETO
O alfabeto agora contará com as letras “k”, “w” e “y”, somando um total de 26 letras

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Diferença entre notícia e reportagem

A notícia caracteriza-se por ser uma narrativa breve,eminentemente informativa,de um acontecimento real e atual com interesse para um público vasto.
Já a reportagem é uma narrativa longa que resulta de um processo de investigação e documentação intenso (por vezes tem por base uma notícia).

sábado, 15 de setembro de 2012

Guerra dos farrapos

Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha são os nomes pelos quais ficou conhecida a revolução ou guerra regional, de caráter republicano, contra o governo imperial do Brasil[1][2], na então província de São Pedro do Rio Grande do Sul[3], e que resultou na declaração de independência da província como estado republicano, dando origem à República Rio-Grandense[4]. Estendeu-se de 20 de setembro de 1835 a 1° de março de 1845 A revolução, de caráter separatista, influenciou movimentos que ocorreram em outras províncias brasileiras: irradiando influência para a Revolução Liberal que viria a ocorrer em São Paulo em 1842 e para a Revolta denominada Sabinada na Bahia em 1837, ambas de ideologia do Partido Liberal da época. Inspirou-se na recém findada guerra de independência do Uruguai, mantendo conexões com a nova república do Rio da Prata, além de províncias independentes argentinas, como Corrientes e Santa Fé. Chegou a expandir-se à costa brasileira, em Laguna, com a proclamação da República Juliana e ao planalto catarinense de Lages. Teve como líderes: general Bento Gonçalves, general Neto, coronel Onofre Pires, coronel Lucas de Oliveira, deputado Vicente da Fontoura, Pedro Boticário, general Davi Canabarro, coronel Corte Real, coronel Teixeira Nunes, coronel Domingos de Almeida, major Vicente Ferrer de Almeida,coronel Domingos Crescêncio de Carvalho, general José Mariano de Mattos, general Gomes Jardim [5], além de receber inspiração ideológica de italianos da Carbonária refugiados, como o cientista e tenente Tito Lívio Zambeccari e o jornalista Luigi Rossetti[6], além do capitão Giuseppe Garibaldi, que embora não pertencesse a carbonária, esteve envolvido em movimentos republicanos na Itália.[7]. A questão da abolição da escravatura também esteve envolvida, organizando-se exércitos contando com homens negros que aspiravam à liberdade.[8][9]

Cabanagem

Cabanagem foi uma revolta social ocorrida no Império do Brasil, na então província do Grão-Pará, estendendo-se de janeiro de 1835 a 1840, durante o período regencial brasileiro. Marcado por um cenário de pobreza extrema, fome e doenças, o conflito existiu muito devido à irrelevância política à qual a província foi relegada após a Independência do Brasil. Dado o seu saldo de mortos exorbitante e a chacina de povos promovida pela coroa, a Cabanagem é um dos maiores conflitos já ocorridos na história do país. Nos antecedentes da revolta, havia uma mobilização da província do Grão-Pará para expulsar forças reacionárias que desejavam manter a região como colônia portuguesa. Muitos líderes locais da elite fazendeira, ressentidos pela falta de participação política nas decisões do governo brasileiro centralizador, também contribuíam com o clima de insatisfação após a instalação do governo provincial.[1] A revolta teve início em 6 de janeiro de 1835 quando o quartel e o palácio do governo de Belém foram tomados por tapuios, cabanos, negros e índios liderados por Antônio Vinagre. O então presidente da província foi assassinado e instituiu-se um novo presidente, Clemente Malcher; a tomada de poder promoveu uma apoderação de material bélico por parte dos grupos revolucionários. Malcher, no entanto, mais identificado com as classes dominantes, foi rapidamente deposto.[1] Sucedeu-se um conflito entre as tropas dele e as do líder dos cabanos, Eduardo Angelim, tendo estas saído vitoriosas. O frágil e instável controle cabano do Grão-Pará durou cerca de dez meses. O império, então, nomeou por si um novo presidente, o barão de Caçapava, e, frente a essa afronta às tendências centralizadoras do governo central, bombardeou impiedosamente Belém. A deposição dos cabanos do poder foi rápida, porém, como muitos deles, mesmo fora do poder, continuaram a lutar, o império usou de seu poderio militar para sufocar a revolta e, até 1840, promoveu um extermínio em massa da população paraense. Estima-se que cerca de 30 a 40% da população de 100 mil habitantes do Grão-Pará tenha morrido no conflito.[1]

Balaiada

A Balaiada foi uma revolta de caráter popular, ocorrida entre 1838 e 1841 no interior da então Província do Maranhão, no Brasil,e que após a tentativa de invasão de São Luís, dispersou-se e estendeu-se para a vizinha província do Piauí. Foi feita por pobres da região, escravos, fugitivos e prisioneiros. O motivo era a disputa pelo controle do poder local. A definitiva pacificação só foi conseguida com a anistia concedida pelo imperador aos revoltosos sobreviventes. A causa foi a miséria promovida pela crise do algodão.