segunda-feira, 20 de agosto de 2012

transformes

História do transformes

O filme começa com Optimus Prime, líder heróico dos robôs Autobots, descrevendo em voz sobre a destruição incomparavel do planeta dos Transformers, Cybertron. Foi destruído pelo malvado líder Decepticon Megatron tentando tomar posse do All Spark (que é uma forma de poder capaz de gerar vida em forma de cubo). Os Autobots querem encontrar o All Spark, para que possam utilizá-lo para reconstruir Cybertron e acabar com a guerra entre os Autobots e os Decepticons, enquanto os Decepticons querem usá-lo para destruir os Autobots e dominar o universo. Megatron tinha conseguido localizar o All Spark na Terra, mas caiu no Círculo Ártico e congelou no gelo. Após cair acidentalmente em cima de seu corpo congelado em 1897, o explorador capitão Archibald Witwicky acidentalmente ativou o sistema de navegação de Megatron e teve impresso em seus óculos as coordenadas da localização do All Spark, um incidente que o deixou cego e mentalmente instável. O Setor 7, uma organização governamental secreta criada pelo presidente Herbert Hoover, descobriu o All Spark no rio Colorado e construiu a Represa Hoover em torno dele para disfarçar as suas emissões de energia. O ainda-congelado Megatron foi transferida para sua instalação e foi usado para avançar a tecnologia humana por meio de engenharia reversa. Nos dias atuais, um grupo de Decepticons composto de Blackout, Scorponok, Frenzy, Barricade, Starscream, Brawl e Bonecrusher, desembarcaram na Terra e assumiram o disfarce de veículos terrestres (exceto Scorponok, que fica na forma de um escorpião robótico). Blackout e Scorponok atacam a base de operações U.S. Soccent no Catar e tentam invadir a rede militar americana para encontrar a localização de Megatron e do All Spark. Sua missão é frustrada quando o pessoal de base corta as conexões dos cabos de rede. Enquanto Blackout destrói o restante da base, Scorponok persegue um pequeno grupo de sobreviventes, liderados pelo Capitão William Lennox e pelo Sargento Robert Epps, que tem provas fotográficas dos robôs. Scorponok é finalmente repelido e se esconde na areia após os humanos danificarem a sua cauda. Durante esta batalha, o exército descobre que a única arma eficaz contra a blindagem Decepticons são de munição pesada Sabot. Após o fracasso de Blackout, Frenzy se infiltra no Air Force One para novamente invadir a rede militar, plantando um vírus de computador. Ele encontra o mapa impresso nos óculos do Capitão Witwicky. Enquanto o Pentágono interfere com o plano de Frenzy, ele descobre que o descendente de Witwicky, Sam Witwicky pretende vender os óculos no eBay. Frenzy e Barricade começam a rastrear a localização de Sam. Enquanto isso, Sam compra o batedor Autobot Bumblebee (também no disfarce terrestre de um Camaro 1976 [2]), como seu primeiro carro. Após Bumblebee ajudar Sam a cortejar sua amada, Mikaela Banes, ele foge à noite para transmitir um sinal de localização para o resto dos Autobots. Sam persegue Bumblebee, pensando que alguém está roubando o seu carro, mas fica chocado ao descobrir que o seu carro é um robô gigante, que ele considera como mal primeiro. Sam é detido e fica preso. Na delegacia de polícia, tenta explicar ao policial o que aconteceu, mas o oficial apático e impassível acredita que ele está alucinando sob a influência de drogas. Quando Bumblebee (em modo de carro) retorna no dia seguinte, Sam foge, acreditando que o carro está perseguindo ele. Correndo, Barricade ataca Sam e ferozmente o interroga sobre os óculos de seu avô. Bumblebee salva Sam, que se encontra com Mikaela, que fogem em Bumblebee, no caminho eles encontram Barricade, que luta com Bumblebee. Durante a luta, Mikaela corta a cabeça de Frenzy, mas ele se transforma em seu celular e se esconde em sua bolsa. Eles fogem para se reunirem com o resto da equipe Autobot, Optimus Prime, Jazz, Ironhide e Ratchet, que desembarcaram na Terra e tomaram formas dos veículos terrestres também. Enquanto vão ao encontro da equipe de elite dos Autobots, Mikaela comenta que para o carro tão poderoso, ele era muito velho. Bumblebee (que por um erro no sistema de voz só conseguia falar pelo rádio), vendo a crítica libera Sam e Mikaela de dentro do carro e escaneia forma de um Camaro SS que passava em um túnel. Sam, Mikaela e os Autobots retornam à casa de Sam, conseguindo os óculos; entretanto, agentes do Setor 7 chegam e levam Sam e Mikaela em custódia. Os Autobots intervem, mas o Setor 7 captura Bumblebee e enviam Sam e Mikaela embora. Sam e Mikaela são levados para a Represa Hoover, assim como Lennox e Epps, sob as ordens de Secretário de Defesa John Keller. Frenzy alerta os outros Decepticons e invade o sistema de tecnologia, libertando Megatron de seu estado congelado. Sam convence os agentes do Setor 7 para libertar Bumblebee, para que ele possa levar o All Spark à Optimus Prime. O hackeamento de Frenzy desligou as comunicações do governo, mas Keller, dois hackers, Maggie e Glen, e o agente do Setor 7, Seymour Simmons conseguem mandar um sinal para a Força Aérea, a fim de apoiar o comboio dos humanos e Autobots que foram para Mission City esconder a AllSpark. Os Decepticons atacam, Bonecrusher, Frenzy, Jazz, Brawl, Barricade e Blackout são mortos durante a batalha. Em meio a batalha, parte da energia do All Spark é liberada, transformando um volante de carro, uma CPU e uma máquina de refrigerantes em Transformers, que somem em meio a batalha. Sam, que foi instruído a colocar o All Spark no peito Optimus Prime caso Megatron prevaleça (e assim destruí-lo e Optimus Prime), mas optou por colocar o cubo All Spark no peito de Megatron. The All Spark desintegra, e seu poder mata Megatron. Optimus pega um fragmento do All Spark do cadáver de Megatron, mas admite que com a sua destruição, seu planeta Cybertron não poderá ser restaurado. O governo ordena que o Setor 7 feche e despeja os corpos de Megatron e seus Decepticons no Abismo Laurenciano. Lennox e Epps se reúnem com suas famílias, e Sam e Mikaela iniciam um relacionamento. Optimus transmite uma mensagem para todos os Autobots sobreviventes no espaço, dizendo-lhes que eles têm um novo lar na Terra. Durante os créditos, Starscream, um único sobrevivente Decepticon além de Scorponok, foge para o espaço.

Sushi

Motoqueiro fantasma

Vingadores

Os Vingadores (Avengers no original em inglês) são um grupo de super-heróis de história em quadrinhos publicados nos Estados Unidos pela editora Marvel Comics. O grupo é em certo sentido uma resposta da Marvel para a Liga da Justiça, editada pela DC Comics. Na histórica ficcional do grupo, seus membros fundadores são heróis consagrados da editora: Thor, Homem de Ferro,Vespa, Homem-Formiga e Hulk; o Capitão América foi o primeiro membro recrutado. A equipe tem molde de um clube, possuindo mesmo um mordomo que os serve, de nome Jarvis. No universo fictício de histórias em quadrinhos da Marvel (o Universo Marvel), a equipe tradicionalmente é a primeira a ser chamada pelo governo dos EUA quando defrontado por desafios de ordem cósmica.

Os vingadores

Iron-man

Homen de ferro

Origem Tony Stark, o Homem de Ferro, é um cientista e empresário genial, formado com Ph.D. em física e engenharia de automação pelo MIT. Nunca faltou dinheiro para seus projetos, pois herdou a fortuna e os empreendimentos de seu pai aos 21 anos, quando este faleceu em um acidente. Dada a sua juventude, criou para si um estilo playboy bilionário. Essas características foram inspiradas no milionário americano da vida real, Howard Hughes. Durante a guerra do Vietnã, o inventor e industrial Tony Stark aproveitou a oportunidade para melhorar o armamento americano, e ampliar sua fortuna. Em sua primeira visita ao Vietnã acabou acidentalmente acionando uma armadilha. Stark sobreviveu a explosão mas estilhaços da bomba atingiram seu coração. Os vietcongues o capturaram e foi levado até o líder Wong Chu. Restavam apenas alguns dias de vida para o americano, e Wong Chu o forçou a criar uma poderosa arma e prometeu que depois ele seria operado dos estilhaços. Tony decidiu obedecer, mas não criou uma arma e sim algo que o mantivesse vivo e permitisse derrotar os vietcongues. Preso com ele estava outro gênio, o professor Yin Sen. Stark revelou seu plano ao professor e Yin Sen o ajudou a construir o reator Stark acoplado a armadura que o manteria vivo. Na cirurgia de Stark, homens de Wong Chu se aproximaram. Para impedir que entrassem na sala e interrompessem o processo que recuperaria o coração de Tony, o velho professor começou a gritar contra a tirania para lhes chamar a atenção. O cientista foi fuzilado. Foi o tempo suficiente para que Stark se recuperasse e se acostumasse a usar a estranha e patética armadura cinza que criaram. O Homem de Ferro enfrentou os guerrilheiros e os derrotou. Sua armadura resistia aos disparos contra ele. Wong Chu tentou fugir e o Homem de Ferro incendiou o galpão de munições fazendo com que a explosão o matasse. Wong Chu foi morto e os prisioneiros libertados. Desde então Stark desenvolveu novas versões de sua armadura e adotou as cores vermelho e dourado como as padrões da armadura. Com o traje cada vez mais aperfeiçoado, Tony Stark passou a atuar como super-herói, combatendo toda a frota de inimigos dos Estados Unidos. No começo de suas atuações, e para que ninguém desconfiasse, Stark espalhou o boato de que o Homem de Ferro era seu guarda-costas. Nas aventuras dos anos 70 e 80, era comum heróis, vilões e coadjuvantes do Universo Marvel se referirem ao Homem de Ferro como "o lacaio de armadura". Apenas seu motorista, Harold "Happy" Hogan, e sua secretária, Virginia "Pepper" Potts, sabiam da identidade secreta de Stark. Ainda na versão original, Tony Stark colaborava com as forças armadas americanas, desenvolvendo armas e máquinas com o objetivo de usá-los na Guerra Fria. Seus inimigos frequentes eram os comunistas (russos, asiáticos ou latino americanos: pessoas que defendiam o comunismo/socialismo). Enfrentavam o Homem de Ferro rivais tecnológicos como o Dínamo Vermelho (ou Escarlate) e o primeiro Homem de Titânio. Ou espiões especiais como a Viúva Negra e o Espião Mestre. Duramente atacado na época da reação à Guerra do Vietnã, amenizou sua postura anticomunista.

História do homen-aranha

Homem-Aranha (Spider-Man em inglês) é um personagem fictício e o de maior sucesso da Marvel Comics. É um dos mais importantes e populares super-heróis das histórias em quadrinhos, séries animadas, filmes, jogos e outras formas de mídia. Suas revistas estão entre as mais vendidas do gênero no mundo há décadas. É a identidade secreta de Peter Parker. Foi criado por um dos mais bem-sucedido criadores moderno de histórias em quadrinhos, Stan Lee, com seu grande parceiro Steve Ditko. Na época do início da publicação de Homem-Aranha no começo da década de 1960, os heróis seguiam um padrão mais ou menos uniforme de rigidez moral e retidão, tanto em suas vidas normais quanto quando travestidos em seus alter-egos. O Homem-Aranha, contudo, foi o primeiro herói a ganhar dinheiro com o uso de seus poderes: Peter Parker vende fotos agindo como o herói para o Clarim Diário. Seus motivos, porém, são altruístas: ele ajuda a tia viúva e idosa a pagar as contas, principalmente com os remédios. É, portanto, um dos super-heróis mais humanizados das histórias em quadrinhos, o que o levou a um sucesso estrondoso e a uma competição direta de popularidade com ícones do nível de Superman e Batman.

sábado

sábado eu fui no Yago, ajudei ele no blog.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

F1

Emanuel

Emanuel (nome próprio hebraico que, traduzido, significa "Deus conosco") é um nome profético que se referia à vinda do ungido de Deus à Terra, frequentemente usado para se referir a Jesus Cristo, por este cumprir dezenas de profecias de que anunciavam a vinda do Messias, segundo traduções cristãs da Tanakh, chamada pelos cristãos de Antigo Testamento. Dentre as traduções, há uma muito conhecida do profeta Isaías, que diz: "Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel" (ver Isaías 7:14 e Mateus 1:20-25).

História do Brasil

A História do Brasil compreende, tradicionalmente, o período desde a chegada dos portugueses até os dias atuais, embora o seu território seja habitado continuamente desde tempos pré-históricos por povos indígenas. Após a chegada de Pedro Álvares Cabral, capitão-mor de expedição portuguesa a caminho das Índias, ao litoral sul da Bahia em 1500, a Coroa portuguesa implementou uma política de colonização para a terra recém-descoberta a partir de 1530. A colonização européia se organizou por meio da distribuição de capitanias hereditárias pela coroa portuguesa a membros da nobreza e pela instalação de um governo-geral em 1548. A economia da colônia, iniciada com o extrativismo do pau-brasil e as trocas entre os colonos e os índios, gradualmente passou a ser dominada pelo cultivo da cana-de-açúcar para fins de exportação. Com a expansão dos engenhos e a ocupação de novas áreas para seu cultivo, o território brasileiro se insere nas rotas de comércio do velho mundo e passa a ser paulatinamente ocupado por senhores de terra, missionários, homens livres e largos contingentes de escravos africanos. No final do século XVII foram descobertas ricas jazidas de ouro nos atuais estados de Minas Gerais,[1] Goiás e Mato Grosso que foi determinante para o povoamento do interior do Brasil. Em 1789, quando a Coroa portuguesa anunciava a Derrama, medida para cobrar supostos impostos atrasados, eclodiu em Vila Rica (atual Ouro Preto) a Inconfidência Mineira. A revolta fracassou e, em 1792, um de seus líderes, Tiradentes, morreu enforcado.[2] Em 1808, com a transferência da corte portuguesa para o Brasil, fugindo da sua possível subjugação da França, consequência da Guerra Peninsular travada entre as tropas portuguesas e as de Napoleão Bonaparte, o Príncipe-regente Dom João de Bragança, filho da Rainha Dona Maria I, abriu os portos da então colônia, permitiu o funcionamento de fábricas e fundou o Banco do Brasil. Em 1815, o então Estado do Brasil, apenas um Vice-reino do império português, tornou-se temporariamente a sede de um enorme reino que unia todo esse império, com a nova designação oficial de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, em que a então Rainha Dona Maria I foi coroada. Com a morte da mãe, em 1816, o então Príncipe-regente Dom João de Bragança foi coroado o seu rei. Logo depois volta para o Reino de Portugal, deixando seu filho mais velho, Dom Pedro de Alcântara de Bragança, o príncipe real do reino unido, como regente do Brasil. Em 7 de setembro de 1822, Dom Pedro de Alcântara proclamou a independência do Brasil em relação ao reino unido de Portugal, Brasil e Algarves, e fundou o Império do Brasil, sendo coroado imperador como Dom Pedro I. O mesmo reinou até 1831, quando abdicou e passou a Coroa brasileira ao seu filho, Dom Pedro de Alcântara, que tinha apenas cinco anos.[3] Aos catorze anos, em 1840, Dom Pedro de Alcântara(filho) teve sua maioridade declarada, sendo coroado imperador no ano seguinte, como Dom Pedro II. No final da primeira década do Segundo Reinado, o regime estabilizou-se. As províncias foram pacificadas e a última grande insurreição, a Revolta Praieira, foi derrotada em 1849. Nesse mesmo ano, o imperador extingue o tráfico de escravos. Aos poucos, os imigrantes europeus assalariados substituíram os escravos.[4] No contexto geopolítico, o Brasil se alia à Argentina e Uruguai e entra em guerra contra o Paraguai. No final do conflito, quase dois terços da população paraguaia estava morta. A participação de negros e mestiços nas tropas brasileiras na Guerra do Paraguai deu grande impulso ao movimento abolicionista e ao declínio da monarquia. Pouco tempo depois, em 1888, a princesa imperial do Brasil, D. Isabel de Bragança, filha de Dom Pedro II, assina a Lei Áurea, que extingue a escravidão no Brasil. Ao abandonar os proprietários de escravos, sem os indenizar, o império brasileiro perde a última base de sustentação.[1] Em 15 de novembro de 1889, ocorre a proclamação da república pelo marechal Manuel Deodoro da Fonseca e tem início a República Velha, terminada em 1930 com a chegada de Getúlio Vargas ao poder. A partir daí, a história do Brasil destaca a industrialização do Brasil e a participação brasileira na Segunda Guerra Mundial ao lado dos Estados Unidos; o movimento militar de 1964, onde o general Castelo Branco assumiu a presidência. O Regime Militar, a pretexto de combater a subversão e a corrupção, suprimiu direitos constitucionais, perseguiu e censurou os meios de comunicação, extinguiu os partidos políticos e criou o bipartidarismo. Após o fim do regime militar, os deputados federais e senadores se reuniram , em 1988, em assembléia nacional constituinte e promulgaram a nova Constituição, que amplia os direitos individuais. O país se redemocratiza,[1][5] avança economicamente[6] e cada vez mais se insere no cenário internacional.

História do voleibol

O nascimento do jogo William George Morgan (1870-1942), que nasceu no Estado de Nova York, entrou para a história como o inventor do jogo de voleibol, para a qual ele deu originalmente o nome de "Mintonette". O jovem Morgan realizou seus estudos de graduação da Faculdade de Springfield da ACM (Associação Cristã de Moços), onde conheceu James Naismith, que, em 1891, inventou o basquetebol. Após graduar-se, Morgan passou seu primeiro ano na ACM de Auburn (Maine) após o qual, durante o verão de 1895, mudou-se para a ACM de Holyoke (Massachusetts), onde se tornou diretor de Educação Física. Nessa função ele teve a oportunidade de estabelecer, desenvolver e dirigir um vasto programa de exercícios e aulas de esporte para adultos do sexo masculino. Sua liderança foi muito bem aceita e suas classes cresceram em números. Ele veio a perceber que precisava de um certo tipo de jogo recreativo competitivo a fim de variar o seu programa. O basquete, um esporte que começava a se desenvolver, parecia que se adequava aos jovens mas era necessário encontrar uma alternativa menos violenta e menos intensa para os membros mais velhos. Naquela época Morgan não sabia de nenhum jogo semelhante ao voleibol que poderia guiá-lo; ele o desenvolveu a partir de seus próprios métodos de treinamento esportivo e sua experiência prática no ginásio da ACM. Descrevendo suas primeiras experiências ele disse: "Em busca de um jogo apropriado, o tênis me ocorreu, mas para isso são necessários raquetes , bolas, equipamentos de rede e outros e por isso foi eliminado, mas a idéia de uma rede parecia uma boa. Nós a elevamos a uma altura de cerca de 6 metros, 6 polegadas (1,98 metros) a partir do solo, logo acima da cabeça de um homem médio. Precisávamos de uma bola e entre aquelas que tentamos foi uma câmara de basquete, mas isso era muito leve e muito lenta. Por isso, tentei a de basquete em si, que era muito grande e muito pesada." No final, Morgan solicitou à firma AG Spalding & Bros para fazer uma bola, o que fizeram em sua fábrica perto de Chicopee, no estado de Massachusetts. O resultado foi satisfatório: a bola foi revestida em couro com um tubo de borracha interior; a sua circunferência não foi inferior a 25 nem superior a 27 polegadas (63,5 cm e 68,6 centímetros, respectivamente), e seu peso não inferior a 252 e não mais de 336 gramas. Morgan pediu a dois de seus amigos de Holyoke, Dr. Frank Wood e John Lynch, a elaborar (com base em suas sugestões) os conceitos básicos do jogo, juntamente com as primeiras 10 regras. No início de 1896 uma conferência foi organizada na faculdade da ACM em Springfield, reunindo todos os Conselheiros de Educação Física da ACM. Dr. Luther Halsey Gulick, diretor da escola de formação profissional de Educação Física (e também diretor-executivo do Departamento de Educação Física do Comitê Internacional da ACM) convidou Morgan para fazer uma demonstração de seu jogo no estádio novo da faculdade. Morgan formou duas equipes, cada uma composta por cinco homens (e alguns fãs leais) para Springfield, onde a manifestação foi feita diante dos delegados da conferência no ginásio do leste. O capitão de uma das equipes foi JJ Curran e da outra John Lynch, que foram, respectivamente, prefeito e chefe do Corpo de Bombeiros de Holyoke. Morgan explicou que o novo jogo foi desenhado para ginásios ou salas de exercícios mas que também pode ser jogado a céu aberto. Um número ilimitado de jogadores podem participar e o objetivo do jogo é manter a bola em movimento sobre uma rede alta, de um lado para o outro. Depois de ver a demonstração e ouvir as explicações de Morgan, o professor Alfred T. Halstead chamou a atenção para a ação, ou a fase de agir, de vôo da bola, e propôs que o nome "Mintonette" seja substituída por "Volley Ball". Este nome foi aceito por Morgan e pela conferência. Morgan explicou as regras e trabalhou nelas e então deu uma cópia manuscrita para a conferência de diretores de Educação Física da ACM, como um guia para o uso e desenvolvimento do jogo. Uma comissão foi nomeada para estudar as regras e produzir sugestões para a promoção do jogo e do ensino. Um breve relato sobre o novo jogo e suas regras foi publicado na edição de julho de 1896 da publicação "Educação Física" e as regras foram incluídas na edição 1897 do guia oficial da primeira Liga Atlética Norte-Americana da ACM. [editar] Crescimento mundial Os diretores de Educação Física da ACM, incentivados principalmente por duas escolas profissionais de Educação Física, a Faculdade de Springfield, em Massachusetts e o George Williams College, em Chicago (agora em Downers Grove, Illinois), adotaram o voleibol em todos os seus clubes nos Estados Unidos, Canadá (em 1900, o Canadá se tornou o primeiro país estrangeiro a adotar o jogo) e também em muitos outros países: Elwood S. Brown, nas Filipinas (1910), J. Howard Crocker na China, Franklin H. Brown no Japão (1908), o Dr. JH Gray na Birmânia, na China e na Índia, e outros no México e em países da América do Sul, Europa e África. Em 1913 o desenvolvimento do voleibol no continente asiático foi tão forte que, naquele ano, o jogo foi incluído no programa dos primeiros Jogos do Extremo Oriente, organizados em Manila. Note-se que, por um longo tempo, o voleibol foi jogado na Ásia de acordo com as regras "Brown" que, entre outras coisas, previa 16 jogadores (para permitir uma maior participação nas partidas). Uma indicação do crescimento do voleibol nos Estados Unidos é dada em um artigo publicado em 1916 no Spalding Volleyball Guide e escrito por Robert C. Cubbon. Nesse artigo Cubbon estimou que o número de jogadores tinha atingido um total de 200.000 pessoas, subdivididos da seguinte forma: na ACM (meninos, jovens e homens mais velhos) 70000, na Associação Cristã de Moças (meninas e mulheres) 50.000, em escolas (rapazes e moças) 25.000 e nas faculdades (jovens) 10.000. Em 1916 a ACM conseguiu convencer a poderosa National Collegiate Athletic Association (NCAA) a publicar as suas regras e uma série de artigos, contribuindo para o rápido crescimento do voleibol entre jovens universitários. Em 1918 o número de jogadores por equipe era limitada a seis e em 1922 o número máximo de contatos autorizados com a bola foi fixada em três. Até o início da década de 30 o vôlei foi em grande parte um jogo de lazer e recreação e havia apenas poucas atividades internacionais e competições. Havia regras diferentes do jogo em várias partes do mundo; no entanto, os campeonatos nacionais eram realizados em muitos países (por exemplo, na Europa Oriental, onde o nível de jogo tinha atingido um nível notável). O voleibol tornou-se assim cada vez mais um esporte competitivo com desempenho físico e técnico elevados.

História do futebol

O futebol,[1] (do inglês association football ou simplesmente football) é um desporto de equipe jogado entre dois times de 11 jogadores cada um e um árbitro que se ocupa da correta aplicação das normas. É considerado o desporto mais popular do mundo, pois cerca de 270 milhões de pessoas participam das suas várias competições.[2] É jogado num campo retangular gramado, com uma baliza em cada lado do campo. O objetivo do jogo é deslocar uma bola através do campo para colocá-la dentro da baliza adversária, ação que se denomina golo (português europeu) ou gol (português brasileiro). A equipe que marca mais gols ao término da partida é a vencedora.[3] O jogo moderno foi criado na Inglaterra com a formação da Football Association, cujas regras de 1863 são a base do desporto na atualidade. O órgão regente do futebol é a Fédération Internationale de Football Association, mais conhecida pela sigla FIFA. A principal competição internacional de futebol é a Copa do Mundo FIFA, realizada a cada quatro anos. Este evento é o mais famoso e com maior quantidade de espectadores do mundo, o dobro da audiência dos Jogos Olímpicos.[4]

Música, Emanuel do Fernandinho

Emanuel 


Fernandinho Deixou a Sua glória para estar comigo Morreu numa cruz para estar comigo Venceu o diabo para estar comigo O véu se rasgou para estar comigo Maravilhoso Conselheiro Deus forte Príncipe da paz (4x) Emanuel (6x)

Música do pregador Luo

Ho ho ho to na paz do Senhor Pregador Luo Meu verso é eficaz para desfazer as obras do perverso, Meu incentivo é que você vá para o caminho inverso, Eu te peço ame a si próprio, eu te peço ame a seu próximo Aí é que o negócio é de irmão pra irmão e não tem vacilação Mesmo com uma pá de problemas digo que a vida pode ser bela A paz não é um sonho acorde e deixe de sonhar com ela. Construa com suas próprias mãos Homem negro sua liberdade custou o sangue de outros irmãos Mas ainda hoje tem uns malucos que deixam brecha Não escutam o que eu falo e voltam a ser escravos Roubam bancos, roubam roubam carros E o castigo pro furto é duro mais que Deus possa aliviá-los E guiá-los no caminho para nova Jerusalém, Só assim encontrarão a verdadeira paz Amém Digam ho ho ho tô na paz do Senhor ho ho ho tô na paz do Senhor Tô acenando a mão A paz do Senhor Aí ladrão eu vou torcer pra você entender Que o conhecimento faz mais estrago no sistema que a PT E só quem é e quem consegue assimilar As palavras que a Bíblia fala Tem gente que não assimila eles estão descepcionando Uns manos não tem disposição para lê-la mas tem para mete os cano Tomar os boy ai vão gastar a grana no que corroi Hã, hã, hã hã hã hã isso ta errado Deus liberta o povo de Israel e ele quer voltar a ser escravizado Eu não entendo o que faz os moleques preferir se acabar no veneno Não peraí raciocinei acho que até entendo a culpa é dos porcos vivem Prometendo dar saúde dar escola dar emprego Só que quando alcançam o que querem não dão mais nem esmola com isso os mano arrebenta a necessidade devem para fora e o ódio estoura Lembra de Deus nessas horas Lembra de Deus confia Nele que Ele te olha. Se olhar no caminho de Jeová E entregar a sua vida como oferta de louvor tenho certaza que você vai poder dizer Ho, ho, ho to na paz do Senhor, Digam ho ho ho tô na paz do Senhor ho ho ho tô na paz do Senhor Tô acenando a mão A paz do Senhor Jeová é o Deus que não tarda nem falha, Jeová é o poderoso cavaleiro Senhor das batalhas Todos os meus inimigos caiam diante de mim o poder de Jeová pode crer é sem fim Sobre mim não vale praga nem encantamento Sobre mim Jeová colocou a sua bênção A força dos meus inimigos nunca me alcançará Existe uma chama que arde chamada justiça Eu acredito que ela sempre me protegerá sobre mim não tem poder, o opressor Então eu vou cantando, ho, ho, ho, Tô na paz do Senhor.

sábado, 11 de agosto de 2012

cristão

batman

nike

Geração eleita



O evangelho é água limpa que lava o homem da imundície da geração segundo a carne, o sangue e a vontade do varão ( Jo 1:12 ; Pv 30:12 ). 

História de Santa Catarina


A história de Santa Catarina 


Santa Catarina nasceu em Alexandria, cidade principal do Egito. Era filha de uma ilustre família da antiga nobreza, descendente, em linhagem direta dos reis e governadores do país. Possuía inúmeros dons, tanto físicos como morais e era dotada de uma inteligência clara e brilhante. Dois sábios de Alexandria foram os seus mestres e, tão rápidos foram seus progressos, que aos treze anos era mestra nas sete artes livres: eloqüência, poesia, música, arquitetura, escultura, plástica e coreografia.

Quando seu pai, reis Costus, faleceu, Catarina retirou-se com sua mãe Sabinela para as montanhas da Cilicia onde travou conhecimento com Ananias, velho sacerdote, amável e comunicativo. Ananis transmitiu a Catarina os mistérios da religião Cristã. Querendo, porém, convencer-se também interiormente das verdades do cristianismo, não submeteu logo seu entendimento ao jugo da Cruz.

Sua mãe que já era cristã, empenhava-se em trazer a filha para a Igreja e procurava um esposo que fosse digno da filha. Esta, porém, não achou nenhum pretendente de seu agrado.

Um sonho significativo que tiveram mãe e filha, foi o meio empregado por Deus para chamar Catarina à verdadeira fé. Desejosa de conseguir aquilo que o sonho lhe prometera, instruiu-se nas verdades da religião cristã. Suficientemente preparada, recebeu Catarina o santo batismo. Confiaram o reino a um governador e voltaram para Alexandria.

Com a morte da mãe, Catarina procurou relações de amizade com servos e servas de Deus e transformou sua residência em lar cristão. Progrediu tão rapidamente na ciência divina que, dentro em pouco, era mestra na ciência da fé. Tendo apenas dezoito anos, em discussões públicas, confundiu os maiores filósofos da cidade natal.

O imperador Maximiano havia decretado uma perseguição aos cristãos e sua doutrina. Tendo conhecimento do grande preparo de Catarina, prometeu um prêmio ao filósofo que conseguisse afastar a jovem da religião cristã. Numa discussão pública, para a qual Catarina foi convidada, tudo fizeram para desorientá-la. Ela, porém, iluminada pelo Espírito Santo, respondeu-lhes com tanta clareza e sabedoria, que os próprios filósofos abandonaram o erro.

O imperador, surpreendido pelo êxito inesperado da discussão, procurou, por todos os meios, arrancar Catarina do cristianismo. Adulações e promessas de fazê-la imperatriz, foi tudo em vão.

Com soberano desdém, a donzela repeliu as ofertas de Maximiano. Cheio de raiva, o monarca empregou, então, a violência e a crueldade. A jovem foi lançada em um cárcere escuro, onde ficou doze dias. Quando saiu de lá era mais linda e deslumbrante que nunca. Como nada fosse capaz de obrigá-la a renunciar a fé, Catarina foi entregue aos algozes. Condenada ao martírio da roda, no momento, em que ia ser estendida sobre ela, fez Catarina o sinal da cruz e esta se despedaçou imediatamente. Este milagre fez com que o povo rendesse louvor ao Deus dos cristãos e a própria imperatriz confessasse a sua fé no Filho de Deus. Cada vez mais irritado e enfurecido, Maximiano percebendo que promessas, ameaças, súplicas, adulações não conseguira fazê-la apostatar, pronunciou a sentença de morte e mandou levá-la ao lugar do suplício. Após uma oração de louvor, agradecimento e súplica ao verdadeiro Deus, foi Catarina decapitada.

Seu corpo foi levado ao Monte Sinai, onde a sepultaram. Mais tarde, sobre sua sepultura foi construído um convento, que ainda hoje existe, e é habitado por monges gregos.

Santa Catarina de Alexandria, por seu grande saber, é padroeira dos estudantes, filósofos e advogados; por sua virgindade intata, de jovens e donzelas; para nós, Irmãs de Santa Catarina, o modelo e guia no caminho que nos conduz.

história da música



História da Música

Quando ouvimos uma música executada por uma orquestra, o termo música clássica é empregado em dois sentidos diferentes. As pessoas às vezes, usam a expressão ‘música clássica’ considerando toda a música dividida em duas grandes partes: ‘clássica’ e ‘popular’.
Para o estudioso ou musicólogo, entretanto, ‘Música Clássica’ tem sentido especial e preciso: é a música composta entre 1750 e 1810, que inclui a música de Haydn, Mozart, Beethoven e outros. As composições de outros autores, não podem ser consideradas clássicas. Ouvir Bach ou Vivaldi significa dizer que estamos ouvindo música barroca, se referirmos a Chopin, Verdi ou Wagner estaremos ouvindo música do período romântico. Se quisermos generalizar, pudemos dizer que gostamos de música Erudita. Estudemos um pouco mais...
Não falaremos da música dita popular com as suas várias definições, pois essas podem levar o sujeito a estados de muita alegria ou mesmo de grande depressão. Aquelas que falam do amor entre homem e mulher podem ilustrar o que estamos querendo dizer. Podem causar entusiasmo de alegrias ou levar o sujeito a cometer erros em nome desse amor; pode elevar o sentimento como, pode também rebaixá-lo a ponto de deixá-lo na sarjeta.
A música Erudita em todos os seus períodos tende a levar o sujeito ao equilíbrio, pois, uma onda sonora causa mudanças na pressão do ar na medida em que se move através dele. Desta forma, quando os temas musicais fluentes, diminuem a velocidade da pulsação do coração e da respiração, você mergulha em um mundo de harmonia que lhe transmite paz, tranquilidade e relaxamento.
Composições cheias de tranquilidade evocam as imagens que vão até as fronteiras de sua percepção, comovendo você profundamente. Por isso, quando você ouve um “canto Gregoriano” ou uma música mais tranquila (harmônica), você tende a se acalmar e a entrar num estado de relaxamento e reflexão. Por isso, muitas pessoas ao ouvirem música dessa natureza sentem sonolência devido ao relaxamento dos músculos provocado pelo ar rarefeito.
Há alguns anos atrás, vimos no programa Fantástico da TV Globo uma pesquisa feita por cientistas nos Estados Unidos, onde eles colocaram dentro de quartos separados, plantas com flores que tinham sido germinadas, crescidas e dado flores ao mesmo tempo. Em um ambiente, as plantas ouviam músicas barrocas e no outro, as plantas ouviam música do tipo rock metal. Após vinte e quanto horas e com o acompanhamento de quadros feitos pela câmera, pudemos observar, na medida em que o tempo passava que as que ouviam rock foram murchando e as outras ficaram mais viscosas como se estivessem mais alegres.
Divaguemos um pouco mais sobre a música erudita para melhor compreensão:
Entre os vestígios remanescentes das grandes civilizações da antiguidade, foram encontrados testemunhos escritos em registros pictóricos e escultóricos de instrumentos musicais e de danças acompanhadas por música. A cultura sumeriana, que floresceu na bacia mesopotâmica vários milênios antes da era cristã, incluía hinos e cantos salmodiados em seus ritos litúrgicos, cuja influência é perceptível nas sociedades babilônica, caldéia e judaica que se assentaram posteriormente nas áreas geográficas circundantes. O antigo Egito, cuja origem agrícola se evidenciava em solenes cerimônias religiosas que incorporavam o uso de harpas e diversas classes de flautas, alcançou também alto grau de expressividade musical.
Na Ásia onde a influência de filosofias e correntes religiosas como o budismo, o xintoísmo, o islamismo etc. foi determinante em todos os aspectos da cultura; os principais focos de propagação musical foram as civilizações chinesa, do terceiro milênio antes da era cristã e indiana.
O ocidente europeu possuía uma tradição pré-histórica própria. É bem conhecido o papel preponderante assumido pelos druidas, sacerdotes, bardos e poetas, na organização das sociedades celtas pré-romanas.
A tradição musical da Anatóliaporém, penetrou na Europa através da cultura grega, cuja elaborada teoria musical constituiu o ponto de partida da identidade da música ocidental, bastante diversa da do Extremo Oriente.
A música americana pré-colombiana possui acentuado parentesco com a chinesa e a japonesa em suas formas e escalas, o que se explica pelas migrações de tribos asiáticas e esquimós através do estreito de Bering, em tempos remotos. Finalmente, a cultura musical africana não árabe peculiariza-se por complexos padrões rítmicos, embora não apresente desenvolvimento equivalente na melodia e na harmonia.
Ao redor de 500 anos D.C. a civilização ocidental começou a emergir do período conhecido como A Idade Escura. Durante os próximos 10 séculos, a Igreja católica recentemente emergida dominaria a Europa, enquanto administrando justiça, instigando "as Cruzadas Santas" contra o leste, estabelecendo Universidades, e geralmente ditando o destino da música, arte e literatura.
Dessa forma classificou  a música conhecida como canto gregoriano que era a música aprovada pela Igreja. Muito posterior, a Universidade de Notre em Paris viu a criação de um tipo novo de música chamada organum. Foi cantada a música secular por toda parte na Europa pelos trovadores e trouvères de França. E foi durante a Idade Media que a cultura ocidental viu a chegada do primeiro grande nome em música, o de Guillaume Machaut.

jogão

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os dez mandamentos



Os Dez Mandamentos - Êxodo 20. 1 a 17

1 - Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim.

2 - Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam. E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos.

3 - Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.

4 - Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.



5 - Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá.

6 - Não matarás.

7 - Não adulterarás.

8 - Não furtarás.

9 - Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.

10 - Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.

amizade


O que é Amizade:

Amizade é a relação afetiva entre os indivíduos, podem ser duas ou mais pessoas. É o relacionamento que as pessoas tem de afeto e carinho por outra, que possuem um sentimento de lealdade, proteção, e etc. A amizade pode existir entre homens e mulheres, irmãos, namorados, maridos, parentes e qualquer vínculo.
A amizade pode ter diversas origens, como o meio em que as pessoas convivem, por exemplo, o trabalho, o colégio, a faculdade, amigos em comum, mas também pode surgir por acaso. Alguns amigos, inclusive, se chamam de melhores amigos, pois se consideram mais que amigos, um irmão de coração.
A amizade não precisa acontecer com pessoas exatamente iguais, com os mesmos gostos e vontades, e em certos casos é esse exatamente esse o fato que os une. A amizade tem a função de acrescentar ao outro, com suas idéias, momentos de vida, informações, e etc., ou é apenas ter alguém para dividir momentos e sentimentos.

amizade verdadeira


Amizade é sorrir junto
Estender a mão
Ter um ombro amigo
Onde possa contar
Enxugar ás lágrimas
Quando rolam
Pela face
Auxiliar nas horas
Boas e más
Ser amigo
É repartir a vida
Ficar feliz
Com o sucesso
Do outro
É um tesouro
Valoroso
É ser fiel
Mais que palavras
Ditas
É deixar ser livre
E permanecer
Sempre
Em tranqüilidade
Do convívio
A potencia da libertação.

gostei!

amor

Família engraçada

Que feio , Neymar

Lindas né!

Brasil é BI no vôlei feminino de quadra!!!

terça-feira, 7 de agosto de 2012

eu sou um deles

é nessa igreja que eu vou!

carro doido

segundo carro mais caro do mundo

significado


SIGNIFICADO DO NOME SANTANA

ORIGEM DO NOME SANTANA

Qual a origem do nome Santana: LATIM

SIGNIFICADO DE SANTANA

Qual o significado do nome Santana: CONTRAÇÃO DE SANTA'ANA, AVÓ DE JESUS

SIGNIFICADO E ORIGEM DO NOME SANTANA - ANALISE DA PRIMEIRA LETRA DO NOME: S

Sabe o que quer da vida, e também como chegar lá. Tem grande habilidade para envolver as pessoas que podem ajudá-lo a tocar e realizar seus projetos, não se importa em ter que usar um teatrinho quando necessário. Possui uma sensualidade que não passa despercebida por ninguém, e aprendeu a se valer desta arma. Principalmente entre quatro paredes. Mas tome cuidado pois é um grande perigo se tornar dominador demais.

SIGNIFICADO DO NOME SANTANA - SUA MARCA NO MUNDO!

SALMOS 23

Relatório, sobre o filme "Viagem ao paraíso 1492

Na Idade Moderna, na época das Expansões Marítimas (XV/XVI), o interesse dos navegadores europeus era descobrir terras e conquistá-las, em busca de especiarias, ouro, e principalmente, traçar um caminho que os levasse até as Índias. Um destes navegadores foi o genovês Cristóvão Colombo, um homem que desafiou a igreja para provar a teoria de que a terra não girava em torno de Deus (teocentrismo), não era quadrada e não possuía nenhum abismo; a terra se apresentava de forma esférica. Colombo também queria chegar até as Índias Orientais, e por conta da ocupação dos turcos otomanos, o Mediterrâneo estava fechado, e todas as rotas que existiam na época passavam por lá. Por isso, Colombo acreditava que, para chegar até as Índias a partir de uma nova rota, o navegador deveria sair da Espanha em linha reta a 750 léguas, há nove semanas pelo “mar tenebroso” – oceano Atlântico, e assim, chegaria ao Oriente. O que Colombo não sabia era que iria muito além das Índias, descobrindo novas terras! Para viajar, Colombo precisava do apoio da rainha – Estado Absolutista, e se ele conseguisse descobrir uma nova rota comercial para Espanha, seria nomeado nobre. È chegado o dia de partir. A tripulação e as caravelas estão prontas. Colombo calcula cada passo da viagem com a bússola, astrolábio, mapas. Porém, um peque no erro de cálculo levou as caravelas a passarem da distância prometida das 750 léguas, levando a tripulação a se preocupar com a viagem. Passaram-se alguns dias do prazo da rota, e eis que de repente, a profundidade começa a diminuir, 18, 17, 16 pés... Terra à vista! Os espanhóis chegam em terra em 1492. Colombo achou que havia chegado às Índias, mas cometeu um ligeiro engano, pois ele havia chegado à América Central, nas Ilhas Guananis, onde achou espécies de animais nunca vistas antes por um europeu. O “Novo Mundo” era o paraíso! Porém, as terras já eram habitadas por pessoas com hábitos e cultura diferentes, alguns europeus acharam estes costumes estranhos, mas o convívio inicial levou alguns membros da tripulação de Colombo até a tornarem-se índios (termo utilizado para relacionar com a idéia de que haviam chegado às Índias). No entanto, os “índios” perceberam a ambição dos espanhóis no ouro, na riqueza e no poder. E então tudo pode acontecer...

Torcidômetro

Leitura

Aproveitar o momento com responsabilidade

Aprender a aprender

"Não há conhecimento estático. Tudo está em constante transformação e é preciso que se acompanhem as mudanças no conhecimento para que não se envelheça com ele. O *aprender a aprender** *não envelhece nunca. trata-se de habilidade, de uma constante perspectiva de lançar-se ao novo através de cursos, leituras de livros, revistas, jornais, internet, pesquisas, análise de outros profissionais. Não pode haver acomodação ao conhecimento já adquirido ou ao patamar profissional atingido. Aquele funcionário que chegou ao cargo de chefia, de diretoria ou até de presidência de uma organização...

FC Barcelona, melhor time do mundo.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

quarto bonito

copa do mundo

Sarah Menezes

Judoca Sarah Menezes ganha ouro inédito para o Brasil A judoca Sarah Menezes mostra sua medalha de ouro logo após a disputa contra a romena Alina Dumitru, na categoria até 48 kg, neste sábado, dia 28 de julho. A judoca Sarah Menezes mostra sua medalha de ouro logo após a disputa contra a romena Alina Dumitru, na categoria até 48 kg, neste sábado, dia 28 de julho. REUTERS/Toru Hanai Elcio Ramalho A piauiense Sarah Menezes conquistou, neste sábado, em Londres, a medalha de ouro da categoria até 48kg e entrou para a história como a primeira judoca brasileira a subir no lugar mais alto do pódio. No masculino, Felipe Kitadai terminou em terceiro e conquistou o bronze. Com os resultados do judô, o Brasil lidera momentaneamente o quadro de medalhas juntamente com a China.

Um grande medalhista

Usain Bolt o homem mais rápido do mundo

Assassin's creed


quarta-feira, 1 de agosto de 2012

festival de dança

O Festival de Dança de Joinville comemora sua 30° edição este ano, de 18 a 28 de julho, trazendo mostra competitiva, feira, cursos, oficinas, seminários e muita dança em vários lugares da cidade, no norte de Santa Catarina. Na noite de quarta-feira (18) está programada a noite de abertura, a partir das 20 horas na Arena Centreventos Cau Hansen. Serão duas apresentações. A primeira com Ana Botafogo, que faz homenagem à bailarina Isadora Duncan. Em seguida, estará no palco o balé de repertório "Raymonda", cuja protagonista será interpretada por Cecília Kerche. Os ingressos para a noite de abertura já estão esgotados. saiba mais * Joinville ganha Calçada da Fama em homenagem aos artistas da dança Festival de Dança de Joinville abre com espetáculos de balé de renome A competição também ocorre entre as crianças no Teatro Juarez Machado nos dias 20 e 21 de julho. No dia 22, os melhores voltam a se apresentar na Tarde dos Campeões. Além de competições, também haverá a mostra contemporânea de dança, que ocorre no Teatro Juarez Machado e em outros lugares da cidade de 19 a 27 de julho. As apresentações em praças, hospitais, parques e shoppings já são uma tradição do Festival e ocorrem todos os dias, a partir de 19 de julho. A também tradicional Feira da Sapatilha está montada no Expocentro Edmundo Doubrawa e acontece até o último dia do Festival.

história do BRASIL

Quando descoberto pelos portugueses em 1500, estima-se que o atual território do Brasil (a costa oriental da América do Sul), era habitado[23] por dois milhões de indígenas, do norte ao sul.[24] A população ameríndia era repartida em grandes nações indígenas compostas por vários grupos étnicos entre os quais se destacam os grandes grupos tupi-guarani, macro-jê e aruaque. Os primeiros eram subdivididos em guaranis, tupiniquins e tupinambás, entre inúmeros outros. Os tupis se espalhavam do atual Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte de hoje.[25] Segundo Luís da Câmara Cascudo,[26] os tupis foram "a primeira raça indígena que teve contato com o colonizador e (...) decorrentemente a de maior presença, com influência no mameluco, no mestiço, no luso-brasileiro que nascia e no europeu que se fixava". A terra agora chamada Brasil (nome cuja origem é contestada) foi reivindicada por Portugal em abril de 1500, com a chegada da frota portuguesa comandada por Pedro Álvares Cabral.[27] O português encontrou nativos da Idade da Pedra divididos em várias tribos, a maioria das quais compartilhavam a mesma família linguística, o Tupi-Guarani, e lutaram entre si.[28] A colonização foi efetivamente iniciada em 1534, quando D. João III dividiu o território em doze capitanias hereditárias,[29][30] mas esse arranjo era problemático e em 1549 o rei atribuiu um governador-geral para administrar toda a colônia.[30][31] Os portugueses assimilaram algumas das tribos nativas,[32] enquanto outras foram escravizadas ou exterminadas em longas guerras ou por doenças europeias para as quais não tinham imunidade.[33][34] Em meados do século XVI, o açúcar tornou-se o mais importante produto de exportação do Brasil[28][35] e africanos começaram a ser escravizados e trazidos pelos portugueses[36][37] para lidar com a crescente demanda internacional do produto, iniciando o chamado ciclo da cana-de-açúcar.[33][38] Foram enviadas expedições militares para a Amazônia e conquistaram fortalezas inglesas e neerlandesas, fundando aldeias e fortalezas em 1669.[39] Em 1680, os portugueses chegaram ao extremo sul e fundaram a Colônia do Sacramento, na margem do rio da Prata, na região da Faixa Oriental (atual Uruguai).[40] A flagelação pública de um escravo no Rio de Janeiro, por Jean-Baptiste Debret, Voyage pittoresque et Historique au Brésil (1834-1839). No final do século XVII as exportações de açúcar começaram a diminuir,[41] mas a descoberta de ouro por exploradores da região que mais tarde seria chamada de Minas Gerais, em torno de 1693, e nas décadas seguintes nos atuais Mato Grosso e Goiás, salvaram a colônia de um colapso econômico iminente.[42] Iniciado o ciclo do ouro, de todo o Brasil, bem como de Portugal, milhares de imigrantes vieram para as minas.[43] Os espanhóis tentaram impedir a expansão dos portugueses para o território que lhes pertencia de acordo com o tratado de Tordesilhas de 1494, e conseguiram reconquistar a Faixa Oriental em 1777. No entanto, essa conquista foi em vão, visto que o tratado de Santo Ildefonso, assinado no mesmo ano, confirmou a soberania portuguesa sobre todas as terras provenientes da sua expansão territorial, criando assim a maior parte das atuais fronteiras brasileiras.[44] Em 1808, a família real portuguesa, e com ela a nobreza portuguesa, fugindo das tropas do primeiro imperador francês, Napoleão Bonaparte, que estavam invadindo Portugal e a maior parte da Europa Central, estabeleceram-se na cidade do Rio de Janeiro, que assim se tornou a sede do império ultramarino português.[45] Em 1815, Dom João Maria de Bragança (futuro Rei Dom João VI), mais conhecido no Brasil como Dom João, então Príncipe-regente de Portugal em nome de sua mãe incapacitada - a Rainha Dona Maria I, elevou o então Estado do Brasil, uma colônia portuguesa, a Reino soberano unido com Portugal.[45] Em 1809, os portugueses invadiram a Guiana Francesa (que foi devolvida à França em 1817)[46] e em 1816, a Faixa Oriental, que foi posteriormente rebatizada para Cisplatina.[47]

as coisas mais certas para se falar é:

 "O que se planta se colhe" "Se você falar o que quer ouve o que não quer"

revolução francesa

Revolução Francesa é o nome dado ao conjunto de acontecimentos que, entre 5 de maio de 1789 e 9 de novembro de 1799[1], alteraram o quadro político e social da França. Ela começa com a convocação dos Estados Gerais e a Queda da Bastilha e se encerra com o golpe de estado do 18 de brumário de Napoleão Bonaparte. Em causa estavam o Antigo Regime (Ancien Régime) e os privilégios do clero e da nobreza. Foi influenciada pelos ideais do Iluminismo [2] e da Independência Americana (1776). Está entre as maiores revoluções da história da humanidade. A Revolução é considerada como o acontecimento que deu início à Idade Contemporânea. Aboliu a servidão e os direitos feudais e proclamou os princípios universais de "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" (Liberté, Egalité, Fraternité), frase de autoria de Jean-Jacques Rousseau. Para a França, abriu-se em 1789 o longo período de convulsões políticas do século XIX, fazendo-a passar por várias repúblicas, uma ditadura, uma monarquia constitucional e dois impérios.

estádios

london 2012